Perseverar, segundo o dicionário de Aurélio, é: Conservar-se firme e constante. Continuar a ser ou ficar; continuar, perdurar; permanecer sem mudar ou sem variar de intento.
Em diversas ocasiões na Bíblia encontramos o mandamento para perseverarmos na prática de algumas virtudes da vida cristã, inclusive para perseverarmos na oração. “... perseverai na oração” Rm 12.12. “Perseverai em oração, velando nela com ação de graças” Cl 4.2. “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos” Ef 6.18. O Salvador, que viveu uma vida de intensa oração, contou uma parábola para incentivar aos seus discípulos a perseverarem na oração. “E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer...” Lc 18.1-8.
Observa-se na vida dos crentes em geral que quando estão enfrentando alguma dificuldade dedicam-se a oração. As dificuldades os levam a subir a casa do Senhor e a freqüentarem os c
ultos de oração da Igreja e a orarem em particular. Atendida a necessidade, devagarzinho, vão deixando de perseverar em oração, pensando que a oração só deve ser praticada para solução de problemas. Essa atitude é uma atitude errada, pois, antes de ser um instrumento para a solução de problema a oração é uma forma de adorarmos a Deus.
A oração ainda é um instrumento para confissão de pecados, para manifestação da nossa gratidão por todas as bênçãos que o Senhor nos tem concedido por graça e por misericórdia, além de ser um instrumento para afinar a nossa comunhão com o Senhor, pois no momento da oração estamos entrando na presença de Deus, graças à mediação de nosso Senhor Jesus Cristo. Estamos conversando “face a face” com Deus pela fé, e nos habilitando para Deus falar conosco. A oração constante e perseverante também atrai o poder de Deus para a vida do crente capacitando-o para fazer a obra de Deus de uma forma que Lhe seja agradável.
O salvo deve entender que a sua alma respira a oração, necessita da oração para viver uma vida de comunhão com Deus e para viver uma vida cristã frutífera. Era isso que os irmãos antigos entendiam, pois, estavam sempre se reunindo para orar a Deus. “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos” At 1.14. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” At 2.42
No reino espiritual não se consegue fazer muita coisa a não ser quando se vive uma vida de constante oração. O diabo sabe disso e faz tudo para tirar o crente do lugar da oração. Ele buzina nos ouvidos dos crentes amplificando o desânimo e o cansaço, fazendo com que seja um peso em suas vidas ou lhes apresenta coisas interessantes, bonitas, atraentes como um programa de televisão, um momento de lazer, etc. Há ainda aquelas situações em que nós mesmos colocamos sobre nós uma carga excessiva de trabalho quer se tratando de afazeres domésticos quer se tratando do nosso “ganha pão”, e dizemos que não temos tempo para estar aos pés de Jesus, juntos com os nossos irmãos, orando por nós mesmos, por nossas família, pela Igreja e pela salvação das almas perdidas.
Diante disso, amados, lutemos para perseverar em oração, independente de circunstâncias, pois há um poder extraordinário na súplica de um crente. (Veja Tg 5.16).
Pr. Eudes Lopes Cavalcanti
Em diversas ocasiões na Bíblia encontramos o mandamento para perseverarmos na prática de algumas virtudes da vida cristã, inclusive para perseverarmos na oração. “... perseverai na oração” Rm 12.12. “Perseverai em oração, velando nela com ação de graças” Cl 4.2. “Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos” Ef 6.18. O Salvador, que viveu uma vida de intensa oração, contou uma parábola para incentivar aos seus discípulos a perseverarem na oração. “E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer...” Lc 18.1-8.
Observa-se na vida dos crentes em geral que quando estão enfrentando alguma dificuldade dedicam-se a oração. As dificuldades os levam a subir a casa do Senhor e a freqüentarem os c
ultos de oração da Igreja e a orarem em particular. Atendida a necessidade, devagarzinho, vão deixando de perseverar em oração, pensando que a oração só deve ser praticada para solução de problemas. Essa atitude é uma atitude errada, pois, antes de ser um instrumento para a solução de problema a oração é uma forma de adorarmos a Deus.
A oração ainda é um instrumento para confissão de pecados, para manifestação da nossa gratidão por todas as bênçãos que o Senhor nos tem concedido por graça e por misericórdia, além de ser um instrumento para afinar a nossa comunhão com o Senhor, pois no momento da oração estamos entrando na presença de Deus, graças à mediação de nosso Senhor Jesus Cristo. Estamos conversando “face a face” com Deus pela fé, e nos habilitando para Deus falar conosco. A oração constante e perseverante também atrai o poder de Deus para a vida do crente capacitando-o para fazer a obra de Deus de uma forma que Lhe seja agradável.
O salvo deve entender que a sua alma respira a oração, necessita da oração para viver uma vida de comunhão com Deus e para viver uma vida cristã frutífera. Era isso que os irmãos antigos entendiam, pois, estavam sempre se reunindo para orar a Deus. “Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos” At 1.14. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” At 2.42
No reino espiritual não se consegue fazer muita coisa a não ser quando se vive uma vida de constante oração. O diabo sabe disso e faz tudo para tirar o crente do lugar da oração. Ele buzina nos ouvidos dos crentes amplificando o desânimo e o cansaço, fazendo com que seja um peso em suas vidas ou lhes apresenta coisas interessantes, bonitas, atraentes como um programa de televisão, um momento de lazer, etc. Há ainda aquelas situações em que nós mesmos colocamos sobre nós uma carga excessiva de trabalho quer se tratando de afazeres domésticos quer se tratando do nosso “ganha pão”, e dizemos que não temos tempo para estar aos pés de Jesus, juntos com os nossos irmãos, orando por nós mesmos, por nossas família, pela Igreja e pela salvação das almas perdidas.
Diante disso, amados, lutemos para perseverar em oração, independente de circunstâncias, pois há um poder extraordinário na súplica de um crente. (Veja Tg 5.16).
Pr. Eudes Lopes Cavalcanti
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